quinta-feira, 21 de abril de 2011

Projeto da Coelba atende escolas de Salvador

MGX Gestão de Energia 

Fonte: Jornal da Mídia - 18.04.2011
Bahia - A unidade móvel do projeto Educação com Energia da Coelba, do Grupo Neoenergia, iniciou na segunda-feira, dia 18, a temporada de visitas a escolas públicas estaduais de Salvador. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Educação da Bahia, o projeto da concessionária ensina, de forma lúdica e interativa, o uso racional e eficiente da energia elétrica. Até o próximo dia 31 de julho, a expectativa é que 16.200 estudantes de 65 escolas da capital recebam orientações sobre o tema através de palestras, experimentos e recursos multimídia.

A concessionária está investindo cerca de R$ 1,5 milhão na ação educativa. O projeto foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e integra o Programa de Eficiência Energética da Coelba. As visitas foram iniciadas em outubro de 2010 e a unidade móvel passou por Barreiras, Brumado, Itabuna e Porto Seguro. Até o momento, o projeto já atendeu 11 mil estudantes e capacitou 408 professores de 44 escolas. Em Salvador, o Colégio Estadual Barros Barreto, em Paripe, iniciou no dia 18 a série de visitas. Ainda esta semana, a unidade móvel atenderá os colégios estaduais Dinah Gonçalves, em Valéria, e David Mendes Pereira, em Pau da Lima.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Luz em Conta visita mais sete cidades para substituir 300 geladeiras

MGX Gestão de Energia 

Fonte: O Documento - 12.04.2011
Mato Grosso - O projeto Luz em Conta cumprirá mais uma missão esta semana: substituir 300 refrigeradores em sete cidades mato-grossenses. Até o próximo sábado (16), os caminhões do programa passarão por Campo Novo do Parecis (384 km de Cuiabá), Matupá (720 km), Novo Mundo (775 km), Nova Guarita (700 km), Santa Carmem (540 km), Tangará da Serra (240 km) e Porto Estrela (198 km). Além das geladeiras, as famílias contempladas receberão lâmpadas fluorescentes, que gastam menos energia elétrica e têm vida útil mais longa que as incandescentes.

Criado em 2004, o projeto faz parte do Programa de Eficiência Energética (PEE) da Cemat e tem como objetivo reduzir o consumo de energia elétrica das famílias de baixa renda. Na atual etapa do projeto, a Cemat vai investir R$ 8 milhões na substituição gratuita de 10 mil geladeiras e 30 mil lâmpadas antigas por equipamentos novos e mais eficientes.

As geladeiras entregues pela Cemat possuem o selo Procel-Inmetro, o que atesta a qualidade do eletrodoméstico. Com a troca dos equipamentos antigos por materiais mais novos é possível reduzir consideravelmente o valor da fatura de energia elétrica. De acordo com o coordenador de eficiência energética da Cemat, Milton de Souza Ochiuto, o atual ciclo do Luz em Conta beneficiará moradores de 130 municípios do estado.

O Luz em Conta tem o apoio do governo de Mato Grosso e das prefeituras, que disponibilizam um banco de dados com o perfil das famílias carentes cadastradas na Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs) e nas secretarias municipais.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Eficiênia energética: faltam projetos na indústria

MGX Gestão de Energia

Fonte: Ambiente Energia - 11.04.2011
Brasil - O setor industrial brasileiro não está crescendo por igual, a taxa de juros praticada é alta e faltam investimentos em projetos de eficiência energética pelas indústrias, sobretudo as pequenas e médias empresas, o que vem gerando uma baixa performance nos programas nacionais de incentivo à melhoria dessa eficiência. A indústria passa por momentos críticos e a importação de bens duráveis parece ser, para muitas empresas, a melhor opção para um câmbio desfavorável. Ocorre que esta é uma solução de curto prazo. Talvez a solução mais viável seja diversificar lançando novos produtos.

“Tal processo não é simples, pela falta da cultura de inovação. Mas a sua convergência pode estar em projetos de eficiência energética, pois a simples substituição de um equipamento antigo por um mais eficiente pode motivar a aquisição de outros, além de processos, contratação de pessoal qualificado e aumento de empréstimos bancários”, sustenta o engenheiro eletricista Jim Silva Naturesa. Essa conclusão está na sua tese de doutorado, recentemente defendida à Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) sob orientação do professor Carlos Alberto Mariotoni.

O uso eficiente da energia, explica o pesquisador, consiste em usar menos energia por unidade produzida, levando-se em consideração restrições sociais, econômicas e ambientais. O procedimento diminui a necessidade de expansão do setor elétrico, postergando altíssimos investimentos em grandes obras de geração de energia, como hidrelétricas, termoelétricas, etc.

Jim propôs em seu trabalho a relação entre eficiência energética, política industrial e inovação tecnológica. Este pode ser o ‘caminho das pedras’, segundo o autor da tese. Em sua opinião, contudo, as pequenas e médias empresas desconhecem como inovar, apesar de sentirem necessidade de incluir este item nas suas ações, principalmente para fazer frente à concorrência externa. Por outro lado, entende que o mercado interno não é capaz de absorver tudo o que é produzido.  “Sobressairá a empresa que criar um produto de fato novo.”

Uma forma de entrar em contato com a inovação tecnológica é realizando pequenos projetos de eficiência energética,  comenta o engenheiro. “Para mim, está claro ainda que eles dependem de incentivos, que atualmente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) são os seus grandes financiadores e que é fundamental uma política industrial.”

É como se o empresário pegasse a planta de sua empresa para observá-la, substituindo equipamentos obsoletos por novos. De certa forma, elas são habilitadas a ir arriscando mais até chegar à tão esperada inovação. No início, cria-se um processo novo para a empresa e, em seguida, um produto novo para o mercado. A sugestão do engenheiro é que isso seja feito par e passo via eficiência energética.

Mas o que afinal se faz para ter um programa nacional de eficiência energética? Hoje se fala muito nisso e é possível verificar múltiplas obras de geração de energia elétrica, invariavelmente no Norte do país, em regiões próximas às usinas do rio Madeira. Seria preciso produzir tanta energia para conseguir atender a população? Jim garante que somente em parte – não com a voracidade atual, que já dá mostras de esbarrar em gargalos como a falta de mão de obra especializada e de infraestrutura.

De acordo com os cenários para eficiência energética elaborados recentemente pela Empresa de Pesquisa Energética  (EPE), se apenas mantidos os investimentos nesses programas, o país economizará entre 3,5% e 5,35% do total de energia elétrica destinada à indústria em 2020 e entre 4,71% e 8,68% em 2030.

O pesquisador elenca que esse processo pode ocorrer ou por meio de gestão ou por meio de mudança da cultura da empresa. É possível ainda partir para projetos de eficiência, substituindo iluminação, motores antigos, parte de aquecimento, de refrigeração e de ar-condicionado.

O programa de eficiência energética nacional, revela Jim, está alicerçado em duas bases: uma encabeçada pela Eletrobras  – mediante o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica  (Procel); e outra envolvendo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), denominado Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (PEE), que obriga as distribuidoras de energia a aplicarem 0,5% da sua receita operacional líquida em ações de eficiência energética.

No caso das distribuidoras de energia, suas ações são hoje mais voltadas à classe popular para substituir lâmpadas incandescentes por fluorescentes e geladeiras antigas por novas. Tais ações são limitadas, conforme o pesquisador, porque atingem unicamente uma parcela da população, enquanto a ação do Procel, via Eletrobras, mais desenvolvida, relaciona-se a programas tanto de saneamento, indústria, residencial, entre outros.

Recursos – O engenheiro direcionou seus estudos para as pequenas e médias empresas. Facilmente detectou que as grandes empresas já trazem em sua filosofia a cultura da inovação tecnológica, incentivando projetos de eficiência, contrariamente às pequenas e médias – o que chama atenção é que elas gastam proporcionalmente mais com energia elétrica do que as grandes.

Todavia, projetos custeados pelo PEE são encontrados mais pontualmente no estado da Bahia. Ali são substituídos vários eletrodomésticos, a priori geladeiras. Ocorre que o volume desse recurso é sobremodo elevado. “Obtendo-se 5% da receita bruta, seria preciso trocar muita geladeira para usar todo esse recurso. A ação teria inclusive que se estender a outros segmentos”, aponta o pesquisador.

Ao analisar na FEC projetos ligados a saneamento básico, Jim notou que existem grandes empresas nessa área e, não raro, desperdício – não somente de água, mas também de energia elétrica. Gasta-se muita energia fazendo o bombeamento de água para as estações elevatórias e em horário inadequado, quando o preço é maior. Em geral, os equipamentos – motobombas – estão sobredimensionados, não exigindo toda essa potência.

O racionamento de energia de 2001, retoma ele, colaborou para divulgar conceitos de eficiência energética à população. Não obstante a imposição da iniciativa, criaram-se ações para reduzir o consumo, fazendo-se a substituição de lâmpadas e equipamentos. “A cultura de reduzir não se manteve por muito tempo, e a cada ano o preço do quilowatt-hora aumenta (e as pessoas pagam). Isso é mais comum do que se pensa.”

O pesquisador comenta que, ao comprar lâmpadas, há duas opções: adquirir a incandescente, que custa em torno de R$ 2,00, ou a eletrônica, que custa cerca de R$ 10,00. Acaba-se optando pela compra de R$ 2,00. Acontece que 90% da energia dessa lâmpada incandescente, esclarece o engenheiro, é dissipada na forma de calor, não na forma de luz – que é o que se pretende. Já a lâmpada eletrônica tem um custo elevado – convertendo de 70% a 80% da energia em luz, embora dure mais.

Infelizmente no Brasil não se desenvolveu a cultura de pagar um pouco mais pelo equipamento, mesmo sabendo que ele vai gerar redução do consumo de energia, qualidade e durar mais. No médio e longo prazo, a opção é sempre por um produto com uma eficiência energética maior, ao passo que, no curto prazo, as pequenas e médias empresas escolhem o menor preço e eficiência inferior. Isso porque o tempo de retorno, para o produto mais caro, pode demorar de dois a três anos. Para eles, esse é um prazo muito dilatado.

Nas décadas de 1980 e 1990, relembra o engenheiro, houve inflações impensáveis mês a mês e diversos planos econômicos no Brasil, o que acabou trazendo incertezas e contaminando o pequeno e o médio empresário. Em países como os Estados Unidos, grandes projetos de eficiência energética vogam desde a década de 1990, o mesmo ocorrendo na Europa.

Os relatórios europeus são muito claros em delinear que é preciso investir em projetos de eficiência primeiramente, isso porque no longo prazo os benefícios virão, e segundo porque de certa forma como a matriz deles – como é o caso da França, que tem quase 80% da energia gerada via usinas termonucleares – propaga o tempo de entrada das usinas, caminhando a reboque da economia dos EUA, que já está fazendo isso. O produto deles acaba saindo com um custo de produção menor. Na América Latina, o modelo de eficiência energética é o Brasil, ainda que aquém do esperado, avalia Jim.

Uma de suas propostas é levar às pequenas e médias empresas a importância de projetos como esse pois, além da parte de eficiência energética, elas compreenderiam como trilhar a inovação tecnológica. “Todo investimento que fazem acaba sendo com recurso próprio, fato histórico no Brasil, que demonstra aversão a riscos. Acham mais fácil alocar o recurso delas do que pegar emprestado.”

De outra via, perdem de interiorizar o conceito de inovação, que envolve correr riscos calculados sem deixar de investir. Para o engenheiro, esse investimento teria que ser vinculado à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). “Esses órgãos articulariam um grande projeto, desenvolvido tanto pelas empresas especializadas quanto pelas universidades, fazendo a ponte universidade-empresa”, sugere o pesquisador.

Ele conta que há iniciativas nessa linha sem vínculo com a eficiência energética. “O ideal seria captar recursos alocados em inovação tecnológica para aplicar em projetos de eficiência energética. Deste modo, para o pequeno empresário, qualquer projeto que tivesse como foco o aumento dessa eficiência, para ele seria um projeto de inovação tecnológica. É o jeito dele ter contato com novos equipamentos e tecnologias, e poder criar uma equipe para atuar”, constata.

A proposta de relacionar eficiência energética, política industrial e inovação tecnológica não é inédita, demarca Jim, porém inovadora. As pequenas empresas estão muito distantes do conceito de inovação defendido por ele, como qualquer processo novo ou ação que vá beneficiar a empresa. Sua tese derruba por terra a ideia de projetos monumentais de geração de energia, via Jirau, Belo Monte e as usinas do rio Madeira – aquelas grandes obras como Itaipu.

Para ampliar a geração de energia elétrica, normalmente de 5% ao ano, na verdade bastaria que ela crescesse acompanhando os patamares do Produto Interno Bruto (PIB). Inicialmente, é possível ter algo em torno de 1% decorrente de projeto de eficiência. Não é, todavia, coisa para cinco anos. Talvez para dez anos. Este é um dado curioso. Outro dado é que as políticas industriais brasileiras, avaliando-se a nova política industrial (PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo), são mais focadas em setores específicos, como ocorreu com a redução do IPI para os automóveis. Dificilmente se pensa numa linha mestra para abraçar setores diversos, expõe o engenheiro.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Consumidores daCEEE cadastrados nos programas sociais terão substituição de geladeiras

MGX Gestão de Energia

Fonte: Jornal Agora - 08.04.2011
Rio Grande do Sul - Clientes da CEEE, participantes dos programas sociais do governo, poderão substituir gratuitamente suas geladeiras com mais de três anos de uso. Para isso, deverão estar devidamente identificados pelo Número de Inscrição Social (NIS).

Por enquanto, o benefício atinge apenas a área da Gerência Regional Metropolitana. Na região de abrangência do Rio Grande, segundo informações da CEEE Regional Litoral Sul, o projeto de substituição também será implantado, porém ainda não há um prazo determinado.

Os clientes que possuem direito adquirido, receberão da CEEE, juntamente com a conta de luz, cartas respostas para os nomes que constam no cadastro da empresa e que estão em dia com o pagamento da conta de energia elétrica. Além da geladeira, também serão doadas quatro lâmpadas fluorescentes compactas de 20W, para substituírem as incandescentes (que são menos eficientes e consomem mais e que serão retiradas pela CEEE), além de uma tomada em novo padrão para instalar a geladeira.

Projeto

Os investimentos em eficiência energética são uma exigência legal da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o projeto de substituição de geladeiras faz parte dessas determinações. Nesta primeira etapa de execução, serão aplicados recursos da ordem de R$ 11 milhões e a prestação do serviço será feita por uma empresa licitada, que deverá entregar a geladeira nova, retirar e descartar adequadamente a antiga. A instalação dos equipamentos é de responsabilidade do proprietário da casa.

As pessoas da área abrangida, que têm NIS, e não receberem a carta-resposta para reenviar à CEEE deverão procurar um dos pontos de atendimento da companhia. Quando o projeto estiver em fase de execução, elas serão contatadas para marcar a data de entrega. É necessário ter em mãos a carta e um documento de identidade da pessoa em cujo nome está a fatura da luz.

A iniciativa é uma determinação da Aneel para que as empresas de energia promovam o uso eficiente e racional do serviço. Em caso de descumprimento dessa norma, a empresa é alvo de multas por parte da agência reguladora. Se forem necessárias mais informações, os clientes podem entrar em contato também o teleatendimento 24 horas, pelo telefone 0800-721-2333.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Projeto Luz em Conta visita mais cinco cidades

MGX Gestão de Energia 

Fonte: Procel Info - 07.04.2011
Mato Grosso - Até o dia 08, mais cinco cidades do estado irão receber o Projeto Luz em Conta, projeto do Programa de Eficiência Energética da Cemat, que visa reduzir o consumo de energia em residências. A ação irá beneficiar 214 famílias de baixa renda das cidades de Sapezal, Castanheira, Denise, Juina e Brasnorte.

O investimento de R$ 8 milhões na atual etapa do projeto irá proporcionar a substituição de 30 mil lâmpadas ineficientes por modelos fluorescentes de 20W além da entrega de 10 mil geladeiras eficientes e econômicas com selo Procel- Inmetro de economia de energia. A mudança pode reduzir consideravelmente o valor das faturas de energia elétrica das famílias participantes do projeto. De acordo com o coordenador de eficiência energética da Cemat, Milton de Souza Ochiuto, o Luz em Conta, que acontece oficialmente desde 2007, ainda vai beneficiar moradores de 130 municípios do estado.

Semáforos terão lâmpadas de LED na cidade de Jacareí

MGX Gestão de Energia

Fonte: DCI - 06.04.2011
São Paulo - A prefeitura da cidade de Jacareí afirmou que vai substituir as lâmpadas dos semáforos por LED no município. O convênio com a EDP Bandeirante para a troca foi assinado recentemente pelo prefeito Hamilton Ribeiro Mota. O investimento da concessionária, segundo informações divulgadas pela prefeitura, será de R$ 251 mil, e a substituição nos semáforos será feita a partir da segunda quinzena de abril.

O convênio estabelece que a mão de obra será fornecida pela prefeitura e as lâmpadas de LED pela EDP Bandeirante. Para o prefeito, o convênio é importante para aumentar a eficiência energética da cidade. "A economia chega a 90% nos gastos com energia elétrica, além de diminuir a manutenção, pois não queima com facilidade", disse Mota.

De acordo com a prefeitura, serão substituídas 877 lâmpadas nos semáforos para veículos e também nos sinais de trânsito para pedestres.

Segundo o gestor executivo da concessionária, Marcos de Moraes Scarpa, a substituição irá gerar uma redução significativa, principalmente no período de pico do sistema.

Outra vantagem, segundo o gestor, é que os semáforos podem funcionar normalmente com até 30% das lâmpadas de LED queimadas.

"O investimento faz parte do Programa de Eficiência Energética e até junho seremos a primeira distribuidora a implantar em todos os municípios o semáforo com LED", afirmou Scarpa.

Assinatura

Para assinatura do convênio estiveram presentes, no gabinete do prefeito, o secretário de Infraestrutura, Dalton Ferracioli, e representantes da EDP Bandeirante, Marcos Scarpa, e o diretor Comercial da concessionária, Michel Nunes Itkes.

A EDP Bandeirante atua em 28 municípios do estado de São Paulo, nas regiões do Alto do Tietê e Vale do Paraíba, com atendimento a cerca de 1,401 milhão de clientes e a distribuição de 13.268 GWh ao ano. Desde 2005, a companhia passou a ser subsidiária integral da EDP no Brasil.

domingo, 10 de abril de 2011

Sinop terá unidade de gestão de energia municipal

MGX Gestão de Energia 

Fonte: Só Notícias - 04.04.2011
Mato Grosso - A prefeitura de Sinop (MT) implantará o sistema de Unidade de Gestão de Energia Municipal (UGEM), em parceria com a Eletronorte. A decisão foi tomada após representantes da Eletronorte e Eletrobras apresentarem o programa de Gestão Energética Municipal (GEM) nesta tarde. De acordo com a superindente de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e eficiência energética da Eletronorte, Neusa Maria Lobatto Rodrigues, o programa visa realizar um diagnóstico do consumo de energia de todos os órgãos públicos ligados à administração municipal para identificar os principais pontos de consumo e os caminhos para diminuir custos otimizando o consumo.

"O consumo de energia elétrica é a segunda maior rubrica das prefeituras e se realizarmos um diagnóstico apontando como evitar o desperdício conseguiremos oferecer energia para outros setores", destacou. Conforme Neusa, o próximo passo agora é a formação da equipe que irá coordenar a UGEM e de uma equipe paralela de agentes que irão realizar o diagnóstico nos setores da Administração pública.

"Uma equipe nossa virá para Sinop treinar os agentes para que possam realizar o trabalho. Depois de iniciado o diagnóstico, leva em torno de três meses para ser concluído", explicou. Segundo Neusa, agora a Eletronorte vai elaborar a licitação identificando Sinop como uma das cidades integrantes do projeto.

No Mato Grosso, o acordo já foi assinado pela cidade de Rondonópolis, onde os trabalhos estão previstos para iniciar em julho.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Cemat e Prefeitura de Cuiabá entregam geladeiras no Novo Praeiro

MGX Gestão de Energia

Fonte: O Documento - 01.04.2011
Mato Grosso - Famílias residentes no Residencial Novo Praeiro receberam na última quinta-feira, 31 de março, geladeiras novas da Rede Cemat, resultante de parceria entre Rede Cemat, prefeitura de Cuiabá e governo do estado (Projeto Luz em Conta). Ao todo, foram entregues 60 geladeiras da marca Cônsul de 286 litros (degelo seco). Aproximadamente 70 famílias residem no Novo Praeiro desde fevereiro último. O vice-presidente Executivo da Rede Cemat, Antônio Carlos Fernandes da Fonseca, e o secretário municipal de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, Mário Lúcio, comandaram a cerimônia de substituição das antigas geladeiras pelo equipamento novo, que vai garantir mais economia de energia e aumento na renda familiar.

Também estiveram presentes no Residencial Novo Praeiro as assessoras comunitárias Tânia Matos e Julieta Domingues, o vereador Chico 2000 e o presidente da Associação de Moradores do Praeirinho, Aécio do Nascimento, o popular "Japão". Esse último definiu a iniciativa da Rede Cemat e seus parceiros como um incentivo progressivo para que as famílias de baixa renda possam economizar e realizar outros investimentos."Japão" explicou que o residencial surgiu para abrigar os moradores procedentes de áreas de risco da Capital.

"A maioria vivia às margens de córregos que sempre inundavam com qualquer chuva forte, fosse rápida ou demorada. Em 2007, após longa demanda, finalmente essa área foi adquirida pela prefeitura de Cuiabá, cabendo ao governo do estado a incumbência de providenciar o asfalto e outras melhorias. As casas estão aí, já foram entregues, e agora recebem também geladeiras e luzes novas, mais econômicas". Os imóveis foram construídos pelo Programa de Subsídio Habitacional de Interesse Social, do Ministério das Cidades, em parceria com a prefeitura de Cuiabá.

Conforme exposição do secretário Mário Lúcio, esse projeto desenvolvido pela Rede Cemat e seus parceiros institucionais traz dividendos importantes no cenário da economia que as famílias carentes agora podem dispor. "Sem dúvida, contribui decisivamente para melhor distribuição de renda, por meio da redução da fatura. Com distribuição de renda, as pessoas têm melhor condição de vida. O êxito do Projeto Luz em Conta prova que parcerias são possíveis e melhoram a vida das pessoas".

O vice-presidente executivo da Rede Cemat endossou as palavras de Mário Lúcio, enfatizando que a empresa se sente duplamente motivada a continuar investindo na área social. "Começamos esse projeto há quase 10 anos, e agora temos a felicidade de contar com o apoio da prefeitura de Cuiabá e governo do estado. Ao todo, 26 mil geladeiras novas foram distribuídas no estado, juntamente com kits de lâmpadas de menor consumo de energia. No geral, isto resulta em economia. A geladeira, por exemplo, consome cerca de um terço de energia do modelo antigo, que a Rede Cemat recolhe no ato da entrega da nova", concluiu.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

AES Sul entrega programa Eficiência Energética do Hospital Nossa Senhora das Graças

MGX Gestão de Energia

Fonte: Diário de Canoas - 31.03.2011
Rio Grande do Sul - Em um investimento de mais de R$ 185 mil, a AES Sul entregou oficialmente ontem as obras do Programa de Eficiência Energética, realizadas no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG). A empresa substituiu 1.476 pontos de iluminação ineficientes e 33 condicionadores de ar, reduzindo em 25% os custos da iluminação da casa de saúde. Só em aparelhos de ar condicionado a economia chegou a 45%.

O programa, que começou em março de 2009 com a elaboração de um pré-diagnóstico, teve sequência em outras duas fases. De maio a julho foi a vez da elaboração do projeto de eficiência energética no modelo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e, de julho a outubro de 2010 aconteceu a implementação. De acordo com o gerente de infraestrutura do HNSG, Eduardo Pereira, as trocas não só diminuíram o consumo de energia como melhoraram a qualidade. "As lâmpadas desgastadas, que refletiam com menor potência foram substituídas por refletores parabólicos que aumentam a reprodução da luz", explica.

Encaminhados à reciclagem

O analista comercial e gerente de clientes corporativos da AES Sul, Rubinei Portes da Silva, acrescenta que o projeto, totalmente custeado pela empresa de energia elétrica, vai além da manutenção e substituição de equipamentos. "Temos uma responsabilidade socioambiental, por isso todas as lâmpadas e condicionadores de ar descartados são encaminhados para reciclagem", conta.

Projetos diminuem transtornos

Além do Proeficiência Energética, o programa Hospital com mais saúde, da AES Sul, também beneficia o HNSG. Ele conta com a colaboração de 1,8 mil clientes da empresa em Canoas, que voluntariamente realizam doações a partir de R$ 1, pagos junto com a conta de luz. O valor doado é descontado da conta do Hospital, que pode usar para aquisição de equipamentos como o aparelho de hemodiálise, comprado no ano passado através do programa. O Hospital Nossa Senhora das Graças atende mais de 500 pacientes por dia, sendo 77% do Sistema Único de Saúde (SUS) e 23% de convênios. A instituição, que tem mais de 12 mil metros quadrados de área construída, totalizando 300 leitos e um corpo clínico de mais de 150 médicos.

Projeto Solar ILPI chega a Belo Horizonte

MGX Gestão de Energia

Fonte: O Debate - 30.03.2011
Minas Gerais - Belo Horizonte recebe a entrega dos equipamentos do Programa Energia Inteligente (EI), uma parceria entre o governo de Minas Gerais e a Cemig, à instituição Lar dos Idosos Dona Paula.

O Projeto Solar ILPI, que integra as atividades do EI, vai beneficiar centenas de idosos atendidos pela entidade com a instalação de um moderno sistema de aquecimento solar. O investimento do Projeto na instituição, com a instalação dos sistemas de aquecimento solar (área coletora de 60 m²), será de R$ 82 mil.

Atualmente, o Lar Dona Paula acolhe, em tempo integral, 56 idosos. De acordo com o coordenador do EI, Higino Zacarias de Souza, com a instalação dos equipamentos, a instituição, funcionários e idosos sairão ganhando. “Com a instalação dos sistemas de aquecimento solar o Lar Dona Paula vai racionalizar seu consumo de energia elétrica usada para aquecer a água nos banhos e no preparo das refeições, deslocando a demanda para fora do horário de ponta. O Projeto vai trazer 70% de economia na energia usada para aquecer água, além do conforto nos banhos promovidos por um sistema central de aquecimento", afirma. Ainda segundo o coordenador, com essa economia, a instituição vai reduzir o valor da sua conta de energia e, com isso, será possível utilizar os recursos para outros investimentos.